05/01/2008

N O V E L A

Zé Dirceu vivia na boa com duas caras. Virou lobista pra viver melhor, bem melhor. Aí vem o Ike Batista e o comentário elegantinho, acima do nó inglês da gravata italiana: Eu demiti ele. Assim mesmo, tascando a ênclise. Elites são gramaticalmente incorretas. Que faz, então, o frustrado golberi de Passa4? Põe o trombone na boca: Eu sei! Eu sei! Poisé, ele sabe. Sabe tudo. Um Lula às avessas. E diz o q todomundo já sabia. Diz como quem, num cartório, reconhece firma, autentica cópia. Paiszinho de merda.

10 comentários:

Anônimo disse...

vc acha? imagina...
esse pobre e podre país (ah o meu país amado !)onde impera a lei de gerson (ô povinho esperto).. essas sutilezas de atos e verbais sao nada mais que pobreza mental e intelectual...
vamos la.. chafurdar mais na lama e nos afogar na merda(desculpem os mais pudicos) desse governo..

o Brasil mostra cada vez mais a tua cara!!!!

prefiro receber e falar de flores.. junto a doces beijos calientes.. sou mais feliz assim...

Anônimo disse...

O ano novo começa com novos impostos e surpresas que só as festas de fim de ano podem causar. É o caso da entrevista do ex-ministro José Dirceu à revista Piauí, onde ele tem surtos de sinceridade, talvez embalado por alguns interesses não atendidos, já que agora é consultor de quinze empresas, a maioria estrangeira, como diz, de onde recebe de 20 a 30 mil reais mensais de cada uma pelo seu trabalho. Por baixo, então, 300 mil reais mensais para trabalhar como "consultor".

Anônimo disse...

Juvenal desperta e se assusta ao ver o clima de velório. Ele se levanta, derruba velas e flores, e se encaminha meio cambaleante para a porta. Juvenal grita para a comunidade que não morreu. Acontece uma explosão de alegria. Os anões carregam Juvenal. Lula bebe. Ferraço fica furioso ao ver o noticiário. Solange se joga nos braços do pai e diz que o ama. Juvenal vai para o hospital e manda Evilásio cuidar da Portelinha. No terreiro, acontece a cerimônia em torno de Setembrina. Zé e Ezequiel choram abraçados. Lula continua a beber.

dácio jaegger disse...

Pode ser que me engane, mas o tal de Zé deve viver das grandes sobras do caixa dois; canta de galo com essa de consultoria para brasileiro ver ou melhor ler e escutar. Com isto prestar certas contas à RF. Atolado até acima do pescoço com a justiça, que quinze empresas estrangeiras vão querer se atolar com este bicho de duas caras? Contratos para lavagem(?!). Abraços caro amigo. Obrigado pelo voto

Anônimo disse...

...eu como sou uma insuportável romântica, prefiro novelas das seis, a maioria são novelas de época, sonhas-se mais com um mundo melhor.

Anônimo disse...

A frequent, and immediately controversial, part of any modern definition is fictionality, invention – a problematic characteristic since authors of prose fiction have repeatedly dealt with history with unprecedented frankness and since we have "true" histories which intentionally spread misinformation and manipulation, carefully crafted fictions, without ever being discussed as novels. The statement which avoided both problems is the older one that novels and romances are a legitimate reading for their being both instructive and diverting,[1] even if they should be mere fictions, inventions.The criterion of length flourished in two diametrically oppositional debates since the 1680s – first with the question how long a novel, the short genre of stories, could be without becoming a “romance”. More than one hundred pages would in Defoe’s days run the risk of attracting the detested term “romance”. The debate changed its direction when the generic term “novel” actually became the term for the genre of extended “romantic” fictions.[2] One ultimately needed a new word for what had been a – short – novel so far. “Novella” became the appropriate term in Spanish and English.

Anônimo disse...

1. Traditional poetics refereed to Horace's statement "Aut prodesse volunt aut delectare poetae, aut simul et jucunda et idonea dicere vitae." Ars poetica, l. 333.
2. See Watt 1957 for the traditional view of the "Rise of the Novel".

Anônimo disse...

A coroa do rei ôô
né de ouro nem de prata iáiá
eu tamém já usei
sei q ela é de laaaaaaaaaata

Anônimo disse...

disse o que não disse/ desdisse o que disse/ e a culpa é da imprensa/ marca registrada dessa turma.

Beijos, carinho e apesar de tudo...

FELIZ ANO NOVO!
AdéliaTheresaCampos

Anônimo disse...

É o dirce-merdice do Dirceu. Abraço.