16/02/2008

Tarde em Itapoã...

D.Lê é daquelas pessoas que sabem falar sobre qualquer assunto... mas quando o assunto em questão é música... é um critico e tanto...
Qualquer pessoa que o acompanhe já sabe das suas preferências...
Bem... euzinha não sou... rsrsrs... e gosto do que gosto... do que me é agradável ouvir... tenho meus momentos... e ouço de tudo... ta bom... confesso... sou meio avessa a Tati Quebra Barraco e afins...rsrsrsrs... também não sou lá muito fã do Sepultura... não consigo classificar esses gêneros como musicais... pra mim é mais de um lado um bando de desordenados querendo comer e ser comida (não tenho NADA contra... entendam... a questão não é essa) e do outro... outro tanto de retardados, com excesso de química (seja ela em pó, líquida ou sólida na origem...rs) rolando solta na veia...
Mas das que gosto... tem uma que me faz viajar... tem uma leveza e poesia tocante... e é Tarde em Itapoã...

Vejam o clipe e digam se não tenho razão...



Escrito por Cau

51 comentários:

Anônimo disse...

Amo-te tanto meu amor... não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.

Amo-te enfim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.

Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.

E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude

Anônimo disse...

Amiga, infinitamente amiga
Em algum lugar teu coração bate por mim
Em algum lugar teus olhos se fecham à idéia dos meus.
Em algum lugar tuas mãos se crispam, teus seios
Se enchem de leite, tu desfaleces e caminhas
Como que cega ao meu encontro...
Amiga, última doçura
A tranqüilidade suavizou a minha pele
E os meus cabelos. Só meu ventre
Te espera, cheio de raízes e de sombras.
Vem, amiga
Minha nudez é absoluta
Meus olhos são espelhos para o teu desejo
E meu peito é tábua de suplícios
Vem. Meus músculos estão doces para os teus dentes
E áspera é minha barba. Vem mergulhar em mim
Como no mar, vem nadar em mim como no mar
Vem te afogar em mim, amiga minha
Em mim como no mar...

Anônimo disse...

A mulher amada carrega o cetro, o seu fastígio
É máximo. A mulher amada é aquela que aponta para a noite
E de cujo seio surge a aurora. A mulher amada
É quem traça a curva do horizonte e dá linha ao movimento dos
astros.
Não há solidão sem que sobrevenha a mulher amada
Em seu acúmen. A mulher amada é o padrão índigo da cúpula
E o elemento verde antagônico. A mulher amada
É o tempo passado no tempo presente no tempo futuro
No sem tempo. A mulher amada é o navio submerso
É o tempo submerso, é a montanha imersa em líquen.
É o mar, é o mar, é o mar a mulher amada
E sua ausência. Longe, no fundo plácido da noite
Outra coisa não é senão o seio da mulher amada
Que ilumina a cegueira dos homens. Alta, tranqüila e trágica
É essa que eu chamo pelo nome de mulher amada.
Nascitura. Nascitura da mulher amada
É a mulher amada. A mulher amada é a mulher amada é a mulher
amada
É a mulher amada. Quem é que semeia o vento? – a mulher amada!
Quem colhe a tempestade? – a mulher amada!
Quem determina os meridianos? – a mulher amada!
Quem a misteriosa portadora de si mesma? A mulher amada.
Talvegue, estrela, petardo
Nada a não ser a mulher amada necessariamente amada
Quando! E de outro não seja, pois é ela
A coluna e o gral, a fé e o símbolo, implícita
Na criação. Por isso, seja ela! A ela o canto e a oferenda
O gozo e o privilégio, a taça erguida e o sangue do poeta
Correndo pelas ruas e iluminando as perplexidades.
Eia, a mulher amada! Seja ela o princípio e o fim de todas as coisas.
Poder geral, completo, absoluto à mulher amada!

Anônimo disse...

Meu Deus, eu quero a mulher que passa.
Seu dorso frio é um campo de lírios
Tem sete cores nos seus cabelos
Sete esperanças na boca fresca!

Oh! como és linda, mulher que passas
Que me sacias e suplicias
Dentro das noites, dentro dos dias!

Teus sentimentos são poesia
Teus sofrimentos, melancolia.
Teus pêlos leves são relva boa
Fresca e macia.
Teus belos braços são cisnes mansos
Longe das vozes da ventania.

Meu Deus, eu quero a mulher que passa!

Como te adoro, mulher que passas
Que vens e passas, que me sacias
Dentro das noites, dentro dos dias!
Por que me faltas, se te procuro?
Por que me odeias quando te juro
Que te perdia se me encontravas
E me encontrava se te perdias?

Por que não voltas, mulher que passas?
Por que não enches a minha vida?
Por que não voltas, mulher querida
Sempre perdida, nunca encontrada?
Por que não voltas à minha vida?
Para o que sofro não ser desgraça?

Meu Deus, eu quero a mulher que passa!
Eu quero-a agora, sem mais demora
A minha amada mulher que passa!

No santo nome do teu martírio
Do teu martírio que nunca cessa
Meu Deus, eu quero, quero depressa
A minha amada mulher que passa!

Que fica e passa, que pacifica
Que é tanto pura como devassa
Que bóia leve como a cortiça
E tem raízes como a fumaça.

Anônimo disse...

lindo, o poema.

Anônimo disse...

Poema? Que poema???

Anônimo disse...

é um poema, sim. e lindo, repito.

Anônimo disse...

Sente como vibra
Doidamente em nós
Um vento feroz
Estorcendo a fibra

Dos caules informes
E as plantas carnívoras
De bocas enormes
Lutam contra as víboras

E os rios soturnos
Ouve como vazam
A água corrompida

E as sombras se casam
Nos raios noturnos
Da lua perdida.

Anônimo disse...

Meu gosto musical é bem simples...gosto de tudo!
Tudo Mesmo...
Menos FORRÓ(argh), AXÉ(argh e meio), SERTANEJA (DUPLO ARGH), FUNK NACIONAL (argh argh argh)...
Beijo Clau
Lambidas Lê

Anônimo disse...

Informo que nesta viagem não iremos servir bebidas alcóolicas.

Anônimo disse...

Selma traga a rede esta me dando uma leseira.

Anônimo disse...

Qual o número da sua sunga querido?

Anônimo disse...

A Bahia se orgulha de Vinícios; Que merecia um cartão coorporativo!

Anônimo disse...

Eu deitava na praia, a cabeça na areia
Abria as pernas aos alísios e ao luar
Tonto de maresia; e a mão da maré cheia
Vinha coçar meus pés com seus dedos de mar.

Longos êxtases tinha; amava a Deus em ânsia
E a uma nudez qualquer ávida de abandono
Enquanto ao longe a clarineta da distância
Era também um mar que me molhava o sono.

E adormecia assim, sonhando, vendo e ouvindo
Pulos de peixes, gritos frouxos, vozes rindo
E a lua virginal arder no plexo

Estelar, e o marulho das ondas sucessivas
Da monção, até que alguma entre as mais vivas
Mansa, viesse desaguar pelo meu sexo.

Anônimo disse...

Uma mulher ao sol – eis todo o meu desejo
Vinda do sal do mar, nua, os braços em cruz
A flor dos lábios entreaberta para o beijo
A pele a fulgurar todo o pólen da luz.

Uma linda mulher com os seios em repouso
Nua e quente de sol – eis tudo o que eu preciso
O ventre terso, o pêlo úmido, e um sorriso
À flor dos lábios entreabertos para o gozo.

Uma mulher ao sol sobre quem me debruce
Em quem beba e a quem morda e com quem me lamente
E que ao se submeter se enfureça e soluce

E tente me expelir, e ao me sentir ausente
Me busque novamente – e se deixa a dormir
Quando, pacificado, eu tiver de partir...

Anônimo disse...

num tinha um q dizia q era infinito enquanto duro?

Anônimo disse...

vem...

Anônimo disse...

Nas tardes de fazenda há muito azul demais.
Eu saio às vezes, sigo pelo pasto, agora
Mastigando um capim, o peito nu de fora
No pijama irreal de há três anos atrás.

Desço o rio no vau dos pequenos canais
Para ir beber na fonte a água fria e sonora
E se encontro no mato o rubro de uma amora
Vou cuspindo-lhe o sangue em torno dos currais.

Fico ali respirando o cheiro bom do estrume
Entre as vacas e os bois que me olham sem ciúme
E quando por acaso uma mijada ferve

Seguida de um olhar não sem malícia e verve
Nós todos, animais, sem comoção nenhuma
Mijamos em comum numa festa de espuma.

Anônimo disse...

De repente, não mais que de repente.

Anônimo disse...

Maior amor nem mais estranho existe
Que o meu, que não sossega a coisa amada
E quando a sente alegre, fica triste
E se a vê descontente, dá risada.

E que só fica em paz se lhe resiste
O amado coração, e que se agrada
Mais da eterna aventura em que persiste
Que de uma vida mal-aventurada.

Louco amor meu, que quando toca, fere
E quando fere vibra, mas prefere
Ferir a fenecer – e vive a esmo

Fiel à sua lei de cada instante
Desassombrado, doido, delirante
Numa paixão de tudo e de si mesmo.

Anônimo disse...

Eu te peço perdão por te amar de repente
Embora o meu amor seja uma velha canção nos teus ouvidos
Das horas que passei à sombra dos teus gestos
Bebendo em tua boca o perfume dos sorrisos
Das noites que vivi acalentado
Pela graça indizível dos teus passos eternamente fugindo
Trago a doçura dos que aceitam melancolicamente.
E posso te dizer que o grande afeto que te deixo
Não traz o exaspero das lágrimas nem a fascinação das promessas
Nem as misteriosas palavras dos véus da alma...
É um sossego, uma unção, um transbordamento de carícias
E só te pede que te repouses quieta, muito quieta
E deixes que as mãos cálidas da noite encontrem sem fatalidade o olhar extático da aurora.

Anônimo disse...

esse é manjado demais

Anônimo disse...

se vc insiste em classificar meu comportamento de anti musical

Anônimo disse...

Ai como é bom...

Anônimo disse...

De sunga? E nenhuma vermelha? Não há Vinicius q me convença de passar a tarde lá, em Itapuã. Veja como isso pode ser broxante...

Anônimo disse...

Há muito tempo a palavra mongolóide deixou de ser usada para pessoas portadoras de deficiência

Anônimo disse...

Portadora de deficiência é crédito ou débito?

Anônimo disse...

I’d rather be a forest than a street
Yes, I would
If I could
I surely would...

Anônimo disse...

bota sunga tira sunga bota sunga tira sunga, puxa faca puxa faca puxa faca, o barulho da locomotiva dos velhos tempos perde feio para os tons da Tarde em Itapoã.
Vou convidar Cherry para "Depois sentir o arrepio
do vento que a noite traz
e o diz-que-diz macio
que brota dos coqueirais."
Abraço

Anônimo disse...

É creu
É creu nelas
É a dança do creu, mané

A dança creu tem que ter disposição
A dança creu tem que ter habilidade
Eu venho te lembra ela não é mole não
Eu venho te falar que são cinco velocidades

A primeira é devargazinho é só aprendizado é assim ó:
Creeeeeeeeeuuuuuuuuuuu (3x)
Se ligo, de novo creuuuuuu (3x)

Numero dois creu, creu, creu, creu, creu, creu
Continuua fácil né, de novo
Creu, creu, creu, creu, creu, creu, creu

Numero três
Creu, creu, creu, creu, creu, creu (6x)

Agora eu quero ver na quatro
creu, creu, creu, creu, creu, creu (...)

Ta aumentando mané

Segura Dj
Eu vou confessar a vocês que eu não consigo a numero cinco
Dj velocidade 5 na dança do creeeuuu
CRE-CRE-CRE-CRE-CRE-CRE-CRE-CREU

Anônimo disse...

kkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkk
tem o link para ver o video..a cara de vcs..

kkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


http://www.buscamp3.com.br/artistas/20448_home.asp?br=1

Anônimo disse...

Vai ralando na boquinha da garrafa
É na boca da garrafa
Vai descendo na boquinha da garrafa
É na boca da garrafa
Desce mais, desce mais um pouquinho
Desce mais, desce devagarinho

Anônimo disse...

Eu já tentei mudar
Fazer com outro amor
Mas juro que estranhei,
gozar eu não gozei
meu mundo acabou.
Aquele amor filho da puta me deixou
(ô, uouô uouô uouô)
Eu to sofrendo sim
tô judiado
tô magoado de amor
eu tô sofrendo muito.

Anônimo disse...

Eu já tirei a tua roupa
Nesses pensamentos meus
Já criei mil fantasias
De desejo e de prazer
Eu já troquei a tua pele
Já senti as tuas mãos
Já beijei a tua boca
Já senti teu coração
Só não tenho teus carinhos
Só não tenho teu querer
Você é dessas loucuras
Que eu não posso esquecer
Com você posso tudo
Com você quero pecar
Com você eu vejo estrelas
Vejo o sol e o luar
Deixo tudo só pra ter
Uma noite com você
Eu deixo tudo só pra ter
Uma noite com você
Eu te quero em minha cama
Amassando os meu lençóis
Me pedindo tanto amor
Dividindo sensações
Na verdade são delírios
Que invadem o meu ser
Eu me sonho no teu corpo
E não posso me conter
Qualquer dia abro os olhos
E como mágica vou ter
As esquinas do teu corpo
Deslizando em meu prazer
Teus cabelos espalhados
No meu corpo teu suor
Tua voz tão mansa e rouca
Me pedindo pra ficar
Deixo tudo só pra ter
Uma noite com você
Eu deixo tudo só pra ter

Anônimo disse...

Moça me espere amanhã levo o meu coração pronto pra te entregar
Moça, moça eu te prometo eu me viro do avesso, só pra te abraçar
Moça eu sei que já não é pura, teu passado é tão forte pode até machucar
Moça, dobre as mangas do tempo jogue o teu sentimento todo em minhas mãos
Eu quero me enrolar nos teus cabelos abraçar teu corpo inteiro, morrer de amor, de amor me perder

Anônimo disse...

Dácio, meu querido! Já te disse: tá aceito, claro! Desde o tempo do jacarandá, vc sabe... são só 40 min. rs. E... de sunga ou sem sunga?

Anônimo disse...

E qual cara nóis tem?

Anônimo disse...

Lula é um pai para mim.

Anônimo disse...

Mobilizem-se! Tem mongolóide na área!

Anônimo disse...

Gosto musical não se discute. Lamenta-se.

Loba disse...

Eu gosto do gosto do dono do bar... e gosto de Tarde em Itapoã, por razões particularissimas!!!!
Clauzinha, minha linda! qto tempo, mulher!!!! saudade grande de vc, viu?
beijocas

Anônimo disse...

pu ta quiu pa riu
é o melhor goleiro do brasil

Anônimo disse...

Lula tá trabalhando (kkkkkkkkkkkk) na Antártida. Ou será na Brama?

Anônimo disse...

É vadiagem ou viadagem?

Anônimo disse...

Cara de pau congela?

Anônimo disse...

viva o angelim!

Anônimo disse...

No meio do caminho tinha um goleiro

tinha uma goleiro no meio do caminho

tinha um goleiro

no meio do caminho tinha um goleiro.

Anônimo disse...

E a tarde já se fez noite, dia e o dia depois de amanhã...
e o dono da sunga continua desfilando...DE SUNGA!

Anônimo disse...

Neu mundo caiu! Fidel renunciou!

Anônimo disse...

A pipa do Fidel não sobe mais...

Anônimo disse...

Lula visita Fidel. Abre a boca: "Fidel está muito bem de saúde. Vai se recuperar rapidamente. Se um dia eu ficar doente, quero ter a mesma capacidade de recuperação". Renuncia também, ô desgraçado!