Ro: Lê Noel, cadê nosso presente?
leandro: tô de sunga inda
Claudinha: que saudades!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
leandro: saudade é minha ninguém tasca!
Claudinha: Lê, onde você está?
leandro: preciso ir no jardim da rô pra saber: às vezes tô em niterói e aparece lá nilópolis, às vz tô em casa, rio, aparece lá petrópolis
leandro: nem vou viajar mais, pra viajar basta entrar no jardim e regar as plantas
Ro: vaiteamerda, LeandroLuladaSilva
leandro: tenho uma indagação a fazer
Claudinha: hum?
Claudinha: tira a sunga
Ro: tira tira tira
leandro: sejamos graves como convém ao espírito natalino
Ro: ok, manda
leandro: o q se faz com o natal?
Ro: gasta-se dinheiro com presente, deseja-se felicidades aos amigos e familiares, depois vai todo mundo dormir
Claudinha: se for mulher, traça, se for homem, manda pra mim ou pra Rô, mas só se for um daqueles teus amigos do voley dá o meu celular
leandro: se o natal acabou pq a árvore da lagoa tá cada vez mais cheia de anúncios?
Claudinha: Porque é assim que o povo vende!
leandro: povo só é bom em linchamento
Ro: vende e suja
leandro: e fede: os parentes se largando pelos cantos, o cheiro de castanha tomando o lugar de tudo
Claudinha: socorro rsrsrsrsrsrsrsrsrsrs
leandro: pif paf puf!!!
leandro: a tia-avó flatua feito um titanic
Ro: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Claudinha: gargalhando alto aqui
leandro: a parte melhor é a garotada dando uns amassos pelos cantos q não têm parentes se largando
Claudinha: a Rô tem histórias de amassos pelos cantos em natais passados
leandro: mulher de porre em natal é mais divertido q improviso do lula
Claudinha: ai, Le, acho deprimente mulher bêbada
leandro: pra mim mulher bêbada é a única q tem dono
leandro diz:
teve a constituição da mandioca, agora vão inventar um natal da mandioca, quem não puder deixar no shopping da esquina tantos acres de mandioca nem chega perto do natal, o máximo q chega é num 2 de dezembro e tá de bom tamanho
Claudinha: tem gente q já se contenta com 12cm de mandioca
Ro: durma-se com um barulho desses!
leandro: tia-avó não deixa ninguém dormir no natal, rô
24/12/2008
JINGOUBEL
Postado por D. Lê às 10:23:00 8 comentários
22/12/2008
09/12/2008
Longe, vagos vagidos de buçanha. Eu, feito em Gramacho, fico a catar palavras no lixo. A paisagem imóvel como a frígida. O tempo não passa, o calor não passa. Urubus a repetir o suor! o suor! Diante da impossível domesticação do sol a idéia obésa e, flácida, flatua. Nos trópicos só Deus é discreto e elegante.
Postado por D. Lê às 10:01:00 3 comentários
02/12/2008
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